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Traduzir com saúde

A tradução é bela, a vida também. Os tradutores bem sabem. Mas como ninguém vive só de beleza (pelo menos no nosso caso), o ato de traduzir pode trazer alguns males, especificamente em termos de saúde se não forem tomados alguns cuidados. Em um artigo sobre traduzir com saúde (disponível aqui), Anna Nyström alerta para os efeitos adversos sentidos por tradutores que passam várias horas em frente ao computar sem parar regularmente para descansar ou se alongar. Dores nas mãos, nas costas, na coluna e no joelho são alguns dos sintomas da LER (Lesão por Esforço Repetitivo) ou DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho), termo técnico considerado correto hoje em dia pelo INSS, resultantes desse hábito prejudicial.  Segundo Nyström, "Concentrar-se na postura e na técnica de digitação adequada ao traduzir, planejar o equipamento de trabalho de forma correta e cultivar bons hábitos de trabalho são investimentos muito mais importantes para a prevenção do que acessórios caros como cadeiras de trabalho, teclados e mecanismos ergonômicos e de última geração." A figura abaixo mostra alguns dos cuidados básicos e necessários para o tradutor garantir seu bem estar e capacidade produtiva.



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